Por unanimidade, tribunal do TSE mantém direitos políticos de Carlesse e Wanderlei

Os seis ministros seguiram o entendimento do relator de que Mauro Carlesse e Wanderlei Barbosa não cometeram práticas graves na eleição suplementar de 2018

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Por sete votos a zero, ou seja, por unanimidade, os ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiram por manter os direitos políticos do governador Mauro Carlesse (PSL) e seu vice, Wanderlei Barbosa (sem partido). Seguindo o voto do relator no processo, o ministro Tarcísio Vieira de Carvalho Neto, os votos dos outros seis integrantes da Corte Superior Eleitoral ocorreram  nesta quinta-feira, 6, em plenário virtual. 


 

Os ministros não reconheceram práticas graves de ilegalidades no pleito suplementar suficiente para condená-los à inelegibilidade, argumentadas em recurso do Ministério Público Eleitoral (MPE). 


 

Entretanto, a Corte dediciu por multar em pouco mais de R$162 mil o governador  e o vice pela Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE) contra a chapa que disputou a eleição suplementar de 2018. O relator do recurso no TSE entendeu que a chapa teria se beneficiado politicamente de condutas vedadas durante período eleitoral. 

 

A votação foi unânime tanto no sentido de preservar o direito político de Carlesse e Wanderlei quanto no da aplicação da multa,  com todos os ministros acompanhando o relator. 

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