Na primeira passagem por aqui, ainda bem jovem, pisei nas já saudosas barrancas da Graciosa. Logo depois, já mais crescido, ingressei na primeira turma do curso de Agronomia, na recém-criada Universidade Católica do Tocantins. Meu pai ainda tenta entender o porquê de eu não ter cursado Engenharia Florestal naquela época. O fato é que o curso nunca saiu do papel.
Mas foi o calor que me quis aqui. Calor sempre tão falado por quem chega e quem vai. Calor do Norte, da sorte, da luz, da imensidão e do lagão.
É esse sol que me guia, esse sol que me deixa em ponto de ebulição e consequentemente me inspira a agir.
Esse agir vai de encontro ao que acredito, a juventude! Mais de mil me inspiraram a mobilizar ações que potencializassem seus brilhos, tudo desenhado no desenvolvimento integral do jovem, capacitação, aprendizagem, formação, informação e presença motivadora da juventude.
Este é o calor que transpiro e que me inspira a continuar trabalhando e vivendo em Palmas.
Esta cidade transforma e me transformou.
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