Este ano o Movimento Pela Vida traz como tema “Uma forma de Amor”, e pretende trazer projetos globais que visam melhorar a qualidade da vida humana preservando a saúde da Terra, como o Vôo da Águia e o Encontro das Ecovilas. A celebração pela vida acontecerá no Colégio Militar de Palmas nos dias 23, 24 e 25 de junho, e sua programação começa a tomar forma. A idealizadora do movimento Tânia Cavalcante comemora os 12 anos de vida do movimento contando ao Site Roberta Tum que o grande salto este ano é que os colaboradores estão se custeando para virem contribuírem com o evento.
Em entrevista com Tânia Cavalcante em sua casa ao Site Roberta Tum, ela explicou que em 2011 quase todos os colaboradores que irão ministrar palestras e cursos estão se custeando para virem à Palmas como voluntários. “Praticamente todas as atrações do Movimento Pela Vida este ano não cobraram nada, estão vindo por conta própria, para contribuírem com seus conhecimentos ancestrais e científicos. É o grande salto do movimento em 12 anos”.
Incentivando a responsabilidade social
Tânia pôde adiantar um pouco do que está previsto para acontecer na décima segunda edição do Movimento Pela Vida, como os projetos O Vôo da Águia e o Encontro das Ecovilas. Essas iniciativas têm como objetivo incentivar ações de responsabilidade social, ecológica e prática da cidadania. O Vôo da Águia é uma estratégia global de impulso aos empreendedores sociais/cidadãos na causa da “transformação e preservação da Terra e plenitude humana”.
As Ecovilas são um modelo de assentamento sustentável, e nesse encontro os palmenses terão a oportunidade de compartilhar experiências e vivências dos representantes das Ecovilas de vários países. “Esses projetos são a grande surpresa do evento”, ressalta Tânia Cavalcante.
Segundo Tânia, a maior dificuldade de organizar esta ação pela vida é que nada gira em torno de lucro ou orçamento predestinado. “Todos os anos nós temo que conseguir os palestrantes, as passagens, o gasto com material e etc. sem contar com dinheiro nenhum, conseguimos tudo através das parcerias com as iniciativas privadas, governamentais, ajuda de voluntários. Nós nunca temos um orçamento pra fazer o movimento”.
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