Amastha prega pacto de diálogo e convivência em primeira sessão da Câmara

O prefeito Carlos Amastha(PP) fez um discurso pacificador na sessão solene que deu abertura aos trabalhos da sétima legislatura nesta terça-feira, 5, abrindo a prefeitura e o gabinete aos vereadores

Propondo um pacto de convivência e de diálogo com todos os vereadores, independente de partido e de votação obtida, o prefeito Carlos Amastha falou à Câmara de Palmas na sessão solende de abertura da legislatura.

 

Começando a falar sob as vaias da galeria, tomada pelos servidores municipais mobilizados pelo sindicato, o prefeito interrompeu o discursos pronto para acenar com a possibilidade de conversações com seus representantes. “Falem com nosso secretário e vamos marcar uma reunião para logo em seguida”, disse ele. Antes, Carlos Amastha garantiu que terminará sua gestão com os servidores mais bem pagos do Brasil. “Mas faremos isto com tempo e dentro das nossas condições, se houver reciprocidade”, afirmou.

 

 

Pacto de convivência

Ao falar aos vereadores, o prefeito disse que recomendou aos seus secretários que recebam bem, tenham tratamento cordial e que terá gabinete aberto aos vereadores, indistintamente. “Recomendei ao meu secretario de governo que tenha a relação mais cordial possível com todos os vereadores de oposição”.

 

Colocando a transparência como meta da gestão, o prefeito disse ainda que não haverá necessidade de convocação para que seus auxiliares respondam à Câmara de Palmas. “Como empresário vim todas as vezes que fui convidado. Como prefeito virei até sem convite”, afirmou.

 

A respeito da busca de recursos para administrar Palmas, o prefeito afirmou que os buscará em todas as esferas. “Abrimos as portas, pavimentamos o caminho. Cabe a nós agora a produção de bons projetos”.

 

“Trinta e seis dias de trabalho que já me fizeram um cidadão e um homem melhor”, avaliou Amastha.

 

Ao finalizar o prefeito pediu um voto de confiança para sua gestão. Confio nas intenções de cada um dos senhores e peço um voto de confiança na nossa gestão sem que isso signifique submissão”, finalizou.

Comentários (0)