Em contato com o T1 Notícias o vereador Valdemar Júnior retificou a informação a respeito do percentual de aumento proposto pela equipe de transição do prefeito eleito de Palmas, Carlos Amastha (PP), para o vice-prefeito e secretários. Segundo o vereador, a proposta da equipe de transição é que o vice-prefeito receba o subsídio de 80% do valor que o prefeito recebe e não 90% como informado anteriormente. Deste modo o salário do vice-prefeito que hoje é de R$ 9.520,11 chegaria a R$ 15.232,00, um aumento de R$ 6.192,00 no salário.
O vereador informou ainda que o percentual de aumento proposto para os secretários é de 79% e não 80%. Deste modo o salário que hoje é de R$ 9 mil chegaria a R$ 15.041,60. O aumento seria de R$ 6.041,60.
A equipe de transição do prefeito eleito de Palmas, Carlos Amastha (PP), apresentou à comissão de Orçamento da Câmara o aumento dos subsídios do vice-prefeito e dos secretários municipais. As informações foram passadas pelo vereador Valdemar Júnior (PSD), que esteve reunido nesta terça-feira, 11, com o coordenador da equipe Adir Gentil e o futuro secretário de Governo, Tiago Andrino.
De acordo com o vereador, a proposta da equipe de transição é que o vice-prefeito receba o subsídio de 80% do valor que o prefeito recebe como salário. Ainda ficou definido pela equipe que o salário do prefeito não terá reajuste, permanecendo em R$ 19.040,00. Atualmente o valor do salário do vice-prefeito em Palmas é R$ 9.520,11.
“A proposta da equipe do Amastha é que o salário do prefeito permaneça o mesmo, no entanto o salário do vice-prefeito deve equivaler a 90% do salário do prefeito. O que em números significa que o vice pode passar a receber quase R$16 mil”, informou o vereador.
Salários dos secretários
Ainda de acordo com Valdemar, na proposta apresentada, ainda é solicitado que os secretários recebam 79% do salário do prefeito. Segundo o vereador, a justificativa apresentada é que o aumento na remuneração melhoraria o desempenho dos mesmos.
“Hoje um secretário recebe cerca de R$ 9 mil, e deve passar a receber em torno de R$15 mil. Segundo o que foi argumentado, há a necessidade de remunerar melhor, para que haja também um desempenho maior de todos”, explicou.
Decisão
O vereador explicou que a Comissão de Orçamento da Câmara, vai analisar as propostas discutidas, elaborar um projeto de decreto e apresentar ao presidente da Casa que depois coloca o projeto para votação.
“Depois o projeto de decreto é encaminhado ao presidente da Câmara, que leva o projeto para votação. Então cabe ao legislativo a aprovação do mesmo”, informou.
(Atualizada e corrigida às 12h04)
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