Após atritos com Ataídes, Cinthia Ribeiro fica no PSDB e disputará comando da legenda

Presidente do PSDB Mulher, Cinthia não descarta a possibilidade de concorrer à presidência da Executiva do partido no Estado. Eleições internas estão previstas para ocorrer em novembro

Cinthia não descarta a possibilidade de concorrer à presidência do PSDB/TO
Descrição: Cinthia não descarta a possibilidade de concorrer à presidência do PSDB/TO Crédito: Imagem Ilustrativa

Em entrevista ao Portal T1 Notícias, nesta sexta-feira, 1º, a vice-prefeita de Palmas, Cinthia Ribeiro, declarou que pode concorrer ao cargo de presidente do PSDB Tocantins. Cinthia falou ainda sobre seu relacionamento com a legenda, ponderando que está muito confortável dentro do partido e que se sente “muito bem amparada” no executivo nacional, pelo diretório Metropolitano e pelo PSDB Mulher no Tocantins.

 

“Permaneço na presidência Estadual do PSDB Mulher no Tocantins, ocupo um cargo no PSDB Nacional. Eu sou PSDB e vice-prefeita de Palmas”, pontuou.  No entanto, ela acredita que possui um melhor convívio com integrantes da nacional do partido, que com o presidente do PSDB no Estado, o senador Ataídes Oliveira.

 

As declarações, realizadas ao T1, ocorrem após um clima de estranhamento instaurado entre a gestora e Ataídes. Esta semana, correu a informação de que o senador teria trocado a presidência do PSBD Mulher no Estado. Em seu lugar, ele teria nomeado a prefeita de Guaraí, Lires Ferneda, o que causou uma resposta de imediato por parte da presidente do Secretariado Nacional da Mulher, Thelma de Oliveira.

 

Eleição

 

Durante a entrevista, ao ser questionada sobre uma possível candidatura à presidência do PSDB no Estado, Cinthia Ribeiro respondeu: “Por que não? Ele(Ataídes) não está me deixando outra alternativa”. 

 

Ela acredita que com uma nova diretoria as decisões ocorreriam de forma mais democrática. “Em vez de ser conduzido por alguém autoritário, eu preferiria, sim, comandar o partido”.

 

Cinthia esclareceu que as eleições devem ocorrer em novembro e que está acontecendo pela primeira vez. “O senador é presidente de uma comissão provisória estadual. Tiraram um presidente e colocaram ele” explicou.

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