O governador Mauro Carlesse (PHS) participou ontem, 17, de uma sabatina promovida pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Tocantins (Fecomércio), em Palmas. Durante cerca de 
uma hora, o candidato à reeleição falou sobre seus projetos para o fortalecimento do setor empresarial no Estado. “O turismo é um dos grandes potenciais que podemos explorar aqui no Tocantins para gerar renda e emprego para a nossa população. Temos o Jalapão, Cantão, Palmas, as Serras Gerais, entre outros tantos lugares que podem ser explorados de forma responsável e consciente. Entendo que é necessário que o Governo tenha comprometimento em investir na infraestrutura dos nossos atrativos, sem se esquecer de qualificar as pessoas para que elas consigam obter uma renda com esta atividade. E a minha gestão tem o comprometimento em realizar isso”, disse.
O candidato destacou os avanços da sua gestão, mas lembrou que assumiu o Governo há pouco e que encontrou um orçamento engessado e reduzido. “Hoje, o Estado está na letra 'C' no seu grau de investimento. Nosso objetivo é seguir fazendo os ajustes necessários para que esta classificação melhore e que o Tocantins se torne rota de investimento da iniciativa privada”, explicou.
Carlesse falou aos presentes também sobre suas propostas voltadas ao setor de comércio e serviços. “Precisamos rever alguns pontos e impostos que estão onerando o nosso pequeno e médio empresário. Precisamos ter mais competitividade e facilitar a vida de quem faz a economia do nosso Estado girar. Assim que a casa estiver em ordem vou propor a redução e, até mesmo a extinção, de alguns impostos que são cobrados hoje”, garantiu.
O presidente da Fecomércio, Itelvino Pisoni, entregou a Carlesse uma cartilha com sete propostas elaboradas pela federação. “Nós entregamos ao candidato o documento com as reivindicações que nós temos para o comércio de bens, serviços e turismo do Tocantins, principalmente o do turismo. Considero que foi muito boa a presença do Governador aqui, porque a gente ouviu o que ele está fazendo e o que pretende fazer pelo Estado”, concluiu.
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