Dulce diz que não houve condução coercitiva e que está à disposição da Justiça

"Estou à disposição da Justiça para esclarecer todos os fatos necessários. Tenho todo o interesse em demonstrar a minha clara e absoluta inocência” destacou a nota da deputada.

Deputada Dulce Miranda
Descrição: Deputada Dulce Miranda Crédito: Da Web

A deputada federal Dulce Miranda (PMDB) se manifestou, na tarde desta quarta-feira, 13, por meio de nota, a respeito dos mandados de busca e apreensão que ocorreram em sua casa, em Palmas, no apartamento funcional, em Brasília, e em seu Gabinete Parlamentar na Câmara dos Deputados, na manhã de hoje.  Um dos alvos da 6ª Fase da Operação Ápia da PF, Dulce disse que não houve condução coercitiva e que compareceu à PF, em veículo próprio, após o seu depoimento ter sido agendado.

 

“Destaco que respeito o trabalho do Poder Judiciário e da Polícia, entretanto desconheço o teor do processo e da investigação. Estou à disposição da Justiça para esclarecer todos os fatos necessários. Tenho todo o interesse em demonstrar a minha clara e absoluta inocência” destacou a nota da deputada.

 

Dulce Miranda ressaltou que continuará fazendo o seu trabalho “com o amor e a dedicação de sempre, exercendo o mandato parlamentar com transparência, honra e probidade”. A nota termina dizendo que a deputada carrega os princípios citados em sua vida pessoal e no exercício de cargos públicos.

 

Operação Ápia

 

A Operação Ápia foi deflagrada em outubro de 2016 pela Superintendência Regional da Polícia Federal no Tocantins para desarticular uma organização criminosa que atuou no Estado, conforme a PF, “corrompendo servidores públicos, agentes políticos, fraudando licitações públicas e execução de contratos administrativos celebrados para a terraplanagem e pavimentação asfáltica em várias rodovias estaduais em valores que superaram a cifra de R$ 850 milhões”.

 

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