Durante reunião da FJM, Amastha diz que na política não há espaço para amadorismo

Ex-prefeito, que também é presidente do PSB no Tocantins, acrescentou que a Fundação João Mangabeira já vai iniciar um trabalho estratégico, inovador e estará presente em todos os estados.

Crédito: Divulgação

Braço de formação e formulação política do Partido Socialista Brasileiro (PSB), a Fundação João Mangabeira sediou nesta quinta, 21, em Brasília (DF), a primeira reunião da nova diretoria da entidade eleita para exercício 2019/2021. À frente da diretoria de Inovação e Pesquisas da FJM, Carlos Amastha, que também é presidente do PSB no Tocantins, aditou que a fundação já vai iniciar um trabalho estratégico, inovador e estará presente em todos os estados.

 

“A Fundação vem desenvolvendo um trabalho não só de formação política, mas de qualificação dos seus gestores. Vamos intensificar e inovar o que já foi realizado, tendo sempre como prioridade o cidadão. Só a população ganha quando as cidades são administradas por políticos comprometidos e qualificados. Não existe espaço para o amadorismo”, detalhou Amastha. 

 

Para o presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, o papel que a fundação exerce será cada dia mais importante na vida do partido, na medida em que estiver presente em todos os Estados e em cidades-polo. “À medida que os recursos também forem ampliados, poderão e deverão aumentar as atividades descentralizadas da Fundação João Mangabeira”. 

 

O presidente da FJM, Ricardo Coutinho, foi enfático ao dizer que “não há outro caminho para nós, a não ser avançar”. Coutinho disse e que está trabalhando para preparar os quadros do partido para as eleições de 2020, quando não haverá mais coligações proporcionais.

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