Em nota, Amastha considera descabido relatório que indica responsabilidade indireta

Advogado Leandro Manzano enviou nota ao T1 Notícias na noite desta quinta-feira, 27, em que o ex-prefeito considera descabida indicação de seu nome como responsável indireto pelo rombo no PreviPalmas

Ex-prefeito de Palmas, Carlos Amastha
Descrição: Ex-prefeito de Palmas, Carlos Amastha Crédito: Reprodução

Em nota endereçada ao T1 Notícias no começo da noite desta quinta-feira, 27, o advogado Leandro Manzano respondeu em nome do ex-prefeito Carlos Amastha(PSB), acusação de responsabilidade mesmo que indireta pelo rombo de R$ 58 milhões apurados no PreviPalmas, através de investimentos em "fundos podres" da ICLA Trust, e Reag Investimentos.

 

A atribuição de responsabilidade ao ex-prefeito por nomear pessoas que não teriam a qualificação técnica para operar os recursos do servidor municipal depositados no Previ Palmas, foi refutada.

 

NOTA À IMPRENSA

Após cientificar-se do teor da minuta de sugestão do Relatório Final da CPI-PREVIPALMAS, já que ainda carece de sua aprovação, Carlos Amastha, reitera o mais absoluto respeito à função constitucional da Câmara Municipal, todavia, discorda, veementemente, da conclusão delineada na referida minuta, visto que ao não identificar qualquer conduta ilícita por parte do ex-prefeito, atribuiu-lhe uma desditosa  responsabilidade objetiva (o que é inadmitido pelo ordenamento jurídico brasileiro), isso segundo o relatório, pelo fato de Carlos Amastha ter procedido à nomeação de gestores sem suposta observância de critérios técnicos e com isso assumido o risco de que os mesmos cometessem atos ilegais.
 

Leandro Manzano
Advogado
 

Comentários (0)