Gaguim ressalta emendas parlamentares individuais destinadas à Saúde

O deputado federal também fala sobre o pedido de remanejamento da verba do BRT para a construção de casas populares em Palmas

Deputado federal Carlos Gaguim
Descrição: Deputado federal Carlos Gaguim Crédito: Ascom

O Deputado Federal Carlos Henrique Gaguim, PTN-TO, destinou para o orçamento de 2015, em suas emendas parlamentares individuais na área da saúde, 100% para a cidade de Palmas.

 

Gaguim explicou: “a minha contribuição foi feita com a totalidade de minhas emendas, que foram destinadas para equipar, mobiliar e ampliar as unidades básicas de saúde de nossa capital. Continuo acompanhando e fiscalizando o repasse das verbas e a execução pela prefeitura de nossas capital.”

 

O ex-governador analisou, também, a repercussão de seu requerimento de Indicação 2.273 de 2016, que solicita o remanejamento da verba do BRT para a construção de casas populares na capital, Palmas.

 

“Acho que poderíamos fazer um sistema de transporte público condizente com a população de Palmas, que é de cerca 200 mil habitantes. Não podemos nos endividar por 20 ou 30 anos para se ter um BRT que não atenderá a nossa demanda, pois sabemos que os dados usados para justificar esse valor astronômico a ser utilizado pela prefeitura foram superestimados, segundo o próprio MP que já suspendeu o repasse desses recursos.   

 

Nesse sentido o parlamentar conversou com o ministro das cidades, Bruno Araújo, com a presidente da Caixa Econômica federal, Miriam Belchior, e também, com o presidente, Michel Temer, para que este projeto BRT possa ser redimensionado de modo que atenda a necessidade da capital sem que gere endividamento para a Prefeitura.

 

Gaguim, por último, disse: “nós estamos vendo o endividamento dos estados brasileiros. Não podemos ser irresponsáveis de deixar nossa capital endividada e sem recursos para pagar os professores, médicos, servidores, policiais... estou sim fiscalizando, aqui, em Brasília, a execução dos recursos. Não podemos investir só com o BRT. Isso seria uma loucura! Se tivesse dinheiro sobrando, mas esse não é o atual cenário dos estados nem muito menos das cidades brasileiras, que estão endividadas.”  

 

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