Governo diz que estrada de Paranã é federal e que Marcelo Miranda busca recursos

A governadora em exercício disse que falta ao prefeito respeito pelas pessoas que viabilizaram sua vinda a Palmas como empreendedor, e tudo que foi feito antes dele

Governadora em exercício, Cláudia Lelis
Descrição: Governadora em exercício, Cláudia Lelis Crédito: Divulgação

A governadora em exercício, Cláudia Lelis, respondeu as críticas feitas pelo prefeito de Palmas e pré-candidato ao governo do Tocantins, Carlos Amastha, sobre os 7 quilômetros não asfaltados que dão acesso à cidade de Paranã, no Sudeste do Estado.

 

“Ele deveria se informar melhor antes de sair criticando as pessoas gratuitamente. Já que foi ao Sudeste fazer um diagnóstico, seria interessante que soubesse diferenciar uma estrada federal de uma rodovia estadual, e saber de quem é a atribuição de pavimentar”, disse a governadora em exercício, por telefone, ao T1 Notícias. “O governador Marcelo Miranda tem buscado viabilizar recursos para pavimentar não só sete quilômetros, mas a demanda do Estado. Aquela obra é federal, de responsabilidade do DNIT e não nossa”, disse.

 

Cláudia Lelis criticou ainda a afirmação de que falta vontade política para implementar os 20 mil hectares do projeto Manuel Alves, em Dianópolis. “Será que ele acha que implantar 20 mil hectares de área irrigada é coisa que se faça rapidamente, num passe de mágica?”, questionou.

 

A governadora em exercício disse que falta ao prefeito respeito pelas pessoas que viabilizaram sua vinda a Palmas como empreendedor, e tudo que foi feito antes dele. “Precisa respeitar quem estava aqui construindo tudo antes dele. Enquanto ele se preocupa com municipalismo fora do Estado, desfiliou Palmas da ATM, desprezando a contribuição que poderia dar aqui aos nossos municípios”, alfinetou.

 

A estrada que provocou a polêmica entre Amastha e o governo do Estado é a BR-010, que liga Paranã à região do Príncipe, distrito local.

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