Leilões da BR 153 e do Aeroporto de Palmas estão previstos para 2020, afirma Ministro

O ministro Tarcísio Freitas participou de uma audiência pública na manhã desta sexta-feira, 18, em Gurupi para tratar da implantação da Transbananal

Ministro Tarcísio em agenda no Tocantins
Descrição: Ministro Tarcísio em agenda no Tocantins Crédito: Esequias Araújo - Governo do Tocantins

Pelo menos dois leilões estão previstos para acontecer no Tocantins já no próximo ano, o leilão da BR-153 e do Aeroporto de Palmas, Brigadeiro Lysias Rodrigues. Até o final de 2020 serão cerca de 22 obras leiloadas no país, informação foi dada pelo ministro da Tarcísio Freitas.

 

O ministro participou de uma audiência pública na manhã desta sexta-feira, 18, em Gurupi para tratar da implantação da Transbananal. De acordo com Tarcísio, a concessão da rodovia foi feita de maneira errada e por isso voltou para as mãos do governo para uma reestruturação para depois ser leiloada.

 

"A concessão foi mal sucedida, pois a concessionária não conseguiu cumprir, e nós por isso tomamos a concessão de volta. Agora estamos fazendo um projeto para o leilão e vamos encaminhar ao Tribunal de Contas. A ideia é que o leilão já ocorra no segundo semestre do ano que vem", estimou. 

 

Já sobre o leilão do Aeroporto Brigadeiro Lysias Rodrigues, ele disse que os estudos estão sendo entregues agora no final deste mês. “E ano que vem nós faremos o leilão que deve gerar cerca de dois bilhões de investimento", completou.

 

Ainda segundo o ministro, em 2019 foram leiloados 12 aeroportos e para o próximo ano são esperados cerca de 20 leilões em todo o país.

 

 

Estudo de viabilidade da Transbananal em 8 meses

 

 

Já sobre a rodovia TO-500 ou Transbananal, o ministro afirmou que em até oito meses o estudo de viabilidade estará finalizado. Até lá, a questão ainda será debatida com os indígenas sobre as contrapartidas e as comunidades que vivem no entorno da área. Também será debatida a possibilidade de parte do pedágio cobrado na rodovia ir para os indígenas. 

 

"Não é a primeira implantação de rodovia em área sensível, então nós sabemos que temos que fazer o plantio compensatório, que temos que fazer a travessia pros animais. A estrada já existe, o que temos que definir agora é se vamos andar nela do jeito que está ou se queremos andar nela asfaltada" finalizou. 

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