Marcelo admite disputar eleição, abre diálogo com Siqueira e critica Amastha e Kátia

Presidente do PMDB foi claro: partido se une aos que são atacados pelo prefeito Amastha, pessoa que diz não haver possibilidade de ser convidada a se juntar ao grupo.

Governador Marcelo Miranda é candidato à reeleição
Descrição: Governador Marcelo Miranda é candidato à reeleição Crédito: Divulgação

A cúpula do PMDB se reuniu na manhã deste sábado, 27, no espaço Jacinta, em Palmas, e confirmou que o atual governador do estado, Marcelo Miranda, é candidato a reeleição. “Ele foi pressionado e atendeu aos nossos pedidos. Sob o prisma de que não podemos deixar de conversar, sobretudo, com os grupos que estão sendo atacados pelo prefeito Amastha”, afirmou o presidente do partido, Derval de Paiva.

 

O presidente também confirmou que o grupo vai se coligar com o grupo do ex-governador Siqueira Campos (DEM). “Já fiz um convite ao grupo do ex-governador Siqueira, através de um convite ao Iris Rezende. Já estive com o Eduardo Siqueira(DEM), já estive Ronaldo Dimas (PR),  já temos representantes amigos, do Carlesse (PHS) e contatos embrionários com o senador Ataídes (PSDB)”, confirma Derval de Paiva ao ponderar que “as ações que precisam ser desenvolvidas nós estamos fazendo, respeitando as particularidades de cada um”.

 

O discurso do presidente do Movimento Democrático Brasileiro foi predominantemente sobre a união de forças partidárias para enfrentar o prefeito da capital, Carlos Amastha (PSB), que segundo Derval de Paiva, é alguém que não se cogita de forma alguma ser convidado a fazer parte do grupo.

 

 “Na conciliação desse grupo, fazendo o pacto bem estabelecido, ele [Amastha] vai levar uma taca”, garante. O presidente disse que o prefeito não será convidado por ter uma “conduta desvairada”, além de ser “muito deseducado”.

 

“Jamais queremos ele para o nosso partido. Ele tem o que a pessoa tem de pior, que é a capacidade de ingratidão”, conclui sobre o prefeito.

 

Aliança com Kátia

 

Sobre conversas com a senadora Kátia Abreu (sem partido), Derval de Paiva disse que há divergências pelas cicatrizes do passado, mas que há um apreço muito grande pelos filhos Irajá e Iratã Abreu. “Reconhecemos o trabalho dos meninos, temos simpatia”, finaliza.

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