Com eleição suplementar marcada para acontecer já no dia 2 de fevereiro, o prefeito interino de Pugmil e candidato à permanecer frente à prefeitura, Nazaré Amâncio (Cidadania), abriu sua campanha eleitoral com comício, na noite desta quarta-feira, 15, no Setor Sul. O evento contou com grande público e a presença do presidente da Assembleia Legislativa, deputado Toinho Andrade (PTB).
Nazaré e o vice, Antônio Galvão Neto (PTB), receberam, no palanque, apoio dos vereadores do MDB, Nelma Rosa e Jamesval Coelho, presidente da Câmara Municipal.
O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Toinho Andrade, abriu sua fala se declarando parceiro número um de Pugmil e pedindo para que a comunidade mantivesse Nazaré e Galvão frente à prefeitura do Município. “Trago aqui o meu mais irrestrito apoio para ajudar o prefeito Nazaré e o vice, Galvão, na melhoria de Pugmil e já trago uma emenda parlamentar no valor de R$ 100 mil” –afirmou presidente da assembleia Legislativa, acrescentando que o governador Mauro Carlesse também enviou abraços e apoio a Nazaré.
Eleição suplementar em Pugmil
Três candidatos se submeteram a disputar a eleição suplementar de Pugmil, no dia 2 de fevereiro: Nazaré Amâncio de Souza (Cidadania), Dircineu Francisco Bolina (PSDB) e Valmor Hagestedt (PSB). De acordo com a resolução Nº 458 do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-TO), que disciplina o pleito, os pedidos de registro de candidatura, impugnados ou não, deverão ser julgados até o dia 26 de janeiro. A decisão será publicada no mural eletrônico da Corte, quando começa a correr o prazo de três dias para a interposição de recurso. Os candidatos eleitos deverão ser diplomados até o dia 14 de fevereiro.
Nesta segunda-feira, 13, a coligação “Seriedade e Trabalho”, de Nazaré Amâncio de Souza (Cidadania), prefeito interino de Pugmil, requereu as impugnações das outras duas chapas concorrentes na disputa da Eleição Suplementar no município. São elas a “Muda Pugmil”, de Dircineu Francisco Bolina (PSDB) e “A Verdadeira Mudança”, de Valmor Hagestedt (PSB).
O pedido de impugnações pela coligação “Seriedade e Trabalho” aponta, entre outras falhas nas concorrentes, a falta de ata de convenções e de certidões como motivos para a rejeição das candidaturas.
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