Rede lança Márlon a governador e aguarda demais convenções para fechar proporcionais

Márlon Reis disse que ainda não tem definidos os candidatos do grupo ao Senado

Márlon Reis é lançado governador pelo Rede
Descrição: Márlon Reis é lançado governador pelo Rede Crédito: Divulgação

O Partido Rede lançou na noite desta sexta-feira, 3, o ex-juiz Márlon Reis como candidato a governador do Tocantins nas eleições gerais de outubro. Os nomes dos candidatos a vice-governador, senadores, deputados estaduais e federais só serão definidos após as demais convenções partidárias dos partidos aliados.

 

Márlon disse que ainda não tem definidos os candidatos do grupo ao Senado. “Temos conversado com diversos partidos políticos. Até domingo será composta a chapa majoritária na íntegra e definidas as proporcionais”, informou. O candidato confirmou que há interesse de vários partidos em compor com o Rede e “nós entendemos que isso é resultado do espaço conquistado ainda na eleição suplementar”.

 

Sobre a retirada do apoio da ex-prefeita Nilmar Ruiz, que seria a candidata ao Senado pelo Rede, Márlon declarou que respeita a decisão. “Todas as pessoas têm o direito de participar dos projetos desenhados exatamente como estão. Ela é queridíssima e respeitadíssima por mim e este é um caminho normal, ninguém é obrigado a participar de um movimento”.

 

O candidato garantiu que o projeto do Rede Sustentabilidade para as eleições de outubro é o mesmo apresentado em junho. “Vamos dar sequência ao que estamos trabalhando. Todas as alianças estão sendo construídos com base nos seguintes princípios: preservação do nosso programa, não loteamento de cargos, não existe essa história de distribuir cargos para fechar aliança e também a autonomia e manutenção do nome da Rede na cabeça da chapa, ou seja, quem vai governar o Tocantins é o Márlon Reis da Rede e com o projeto da Rede”, assegurou.

 

Sobre o fato de composições com nomes tradicionais virem a afastar seus eleitores, Márlon Reis afirmou que não acredita que isso aconteça. “Nós preservamos a cabeça da chapa, o programa também, estamos marchando na mesma sequência do que fizemos em junho. A legislação eleitoral torna inofensiva uma candidatura sem alianças. Essa eleição é totalmente diferente da eleição de junho. Se nós tentássemos reproduzir agora o mesmo que em junho, numa eleição em que centenas de candidatos pedirão votos, o mesmo que fizemos, nós desapareceríamos do cenário. É uma característica do nosso sistema eleitoral”, justificou.

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